Pesquisa sobre os Estados Nordestinos (em grupo).
1. Seguir as orientações para a atividade dadas em sala.
2. Pesquisa.
3. Postagem sobre as contribuições encontradas.
Obs.: Postagem com nome/sobrenome/turma
Patrícia
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
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12 comentários:
Folclore de Alagoas ~>
Alagoas é uma das regiões que possui a maior variedade de manifestações folclóricas do mundo.
Nós temos mais de 25 diferentes tipos de folguedos e danças em Alagoas.
Na maioria advindos continente europeu, misturando-se aqui nas Alagoas a manifestações de origem africana e indígena, resultando daí em novas formas, cores e ritmos.
Podem ser apreciadas em casas especializadas ou mesmo em manifestações nas ruas ou praças.
Alguns Exemplos:
Chegança conta a vida dos portugueses marinheiros que participaram da colonização do Brasil.
Pastoril anuncia o nascimento de Cristo, é o mais popular e difundido folguedo natalino. Onde participam apenas moças, divididas em dois cordões, o azul e o encarnado
A Culinaria ~>
A culinária alagoana é rica em Comidas Salgadas e Doces.
Alguns pratos da culinaria Alagoana ~>
-Arroz de Coco
-Arrumadinho de Feijão
-Feijão de Coco
Prato pode ser enfeitado com Salada.
-Feijoada de Peru
-Prato típico do pós-natal.
-Pituzada
-Sururu de Capote
-Bolo de Milho Verde
-Filhós em Calda
-Umbuzada
-Bolo de Massa Puba
Alice Santiago
1L
Carnaval
Conhecido internacionalmente por sua combinação de alegria, espontaneidade, história, irreverência e lirismo, o Carnaval do Recife a cada ano conquista mais foliões do mundo inteiro, interessados participar de um evento grandioso, colorido e animado. Os ritmos contagiantes e as fantasias criativas brilham nas cidades cheias de gente, luzes e sons. É um Carnaval de alto astral!
Em Recife, capital multicultural do Brasil, tem frevo, maracatu, caboclinho, ciranda, coco-de-roda, samba, afoxé, rock, reggae, manguebeat. Todos os anos, o autêntico Carnaval de rua recifense arrebata milhões de foliões, turistas do Brasil e do exterior.
Museus
Instituto Ricardo Brennand
A construção de um castelo medieval em plena cidade do Recife parece ser suficiente para chamar a atenção de quem esteja passando pelo bairro da Várzea. Mas, quem se impressiona com a construção fica ainda mais deslumbrado ao entrar no ambiente, onde se localiza o Instituto Ricardo Brennand.
O instituto, que leva o nome do seu proprietário, abriga um grande arsenal de armas brancas e armaduras medievais, além de uma ampla pinacoteca inaugurada em setembro deste ano com a exposição das obras do pintor holandês Albert Eckhout, que veio ao Brasil durante o século 17 retratar paisagens e cotidiano. O local conta ainda com uma biblioteca composta por obras raras que pertenceram ao historiador José Antônio Gonçalves de Mello e ao escritor Édson Nery da Fonseca.
Victor Hugo / Manuela Lopes 1L
risaldoemria
Emanuela Rayane e Leidiane Gomes
~Cultura Baiana --->>
Pratos típicos
• Abará
• Aberém
• Arroz de hausa
• Mocotó
• Acaçá
• Acarajé
Festas
Na Bahia ocorre várias festas durante o ano todo, as principais são a Lavagem do Senhor do Bomfim, o Carnaval da Bahia e as diversas micaretas que ocorrem no ano todo. Há também o São João que ocorre mais no interior do estado, mas que também ocorre no Pelourinho. Na capital acontece sempre no começo do anos o Festival de Verão e no interior o Festival de Inverno.
Candomblé
A religião de matriz africana foi desenvolvida por escravos trazidos ao Brasil entre 1549 a 1888. O candomblé é muitas vezes confundido com Umbanda e Macumba, a única semelhança é a origem destas que são religiões distintas.
O candomblé é considerado uma religião anímica, ou seja, que cultua a alma (anima) da Natureza. O mesmo Deus cultuado na Igreja Católica é chamado de diferentes maneiras nas diferentes nações do Candomblé: para a Nação Ketu é Olorum, para a Nação Bantu é Zambi e para a Nação Jeje é Mawu. Afinal, como os africanos escravizados no Brasil provinham de diferentes nações, os conhecimentos possuídos por seus sacerdotes também se diferenciavam.
Entretanto, a prática do Candomblé passou por muitos processos de aceitação até ser o que conhecemos hoje. Como religião de matriz africana, o Candomblé era restrito apenas aos escravos. Durante muito tempo sua prática foi proibida pela Igreja Católica e foi perseguida por inúmeros governos.
Bahia de todos os ritos
Terra dos orixás, patuás e babalorixás; Terra de culto a Todos os Santos; a Bahia é também a Terra de todos os ritos e mitos. As diversas expressões folclóricas ostentam a riqueza do imaginário popular. Rodas de samba, Puxadas de Mastro, Capoeira, Ternos de Reis, Bumba-meu-boi, Afoxé e tantas outras colorem, animam e exibem a fé inabalável do baiano por toda a capital e interior. Um mosaico de festejos e celebrações às crenças de origem africana, indígena e portuguesa, ao tempero singular da baianidade.
Artesanato de Alagoas!
No artesanato, por onde andar o visitante encontrará rendas e bordados de beleza inconfundível, retrato de uma cultura que em Alagoas passa de mãos em mãos através das gerações. Rendas que se transformam em toalhas de mesa, panos de bandeja e de pão, colchas, lençóis, fronhas, blusas e até vestidos de noiva. O filé, a renda alagoana, em Maceió e Marechal Deodoro. O labirinto, em Marechal Deodoro. O redendê e o ponto cruz, em Porto Real do Colégio, Traipú e São Brás Boa-noite em Pão de Açúcar e rendas de bilro em São Sebastião. Os traçados em palha ouricuri, no litoral sul, em Coruripe, Piaçabuçu e Feliz Deserto. São cestos "moisés", porta-jóias, jogos americanos, bolsas, sacolas. Incríveis são os "santeiros' de Penedo e os bichos de madeira feitos em Boca da Mata.
Alguns exemplos de artesanato :
Madeira - Produtos: imagens religiosas, carrancas e esculturas de bichos da fauna alagoana e brasileira.
Cidades: Arapiraca, Penedo e Boca da Mata
Redendê e Ponto de Cruz - Trabalho artesanal praticado em linhas coloridas.
Produtos: colchas, pano de mesa, saias, blusas, fronhas, toalhas.
Cidades: Porto Real do Colégio, Traípu e São Brás.
Renda de Bilro - Barrado tecido com linha de-algodão presa por alfinetes a uma almofada redonda e dura traçados pela troca de posição dos bilros (pedaço de madeira onde a linha fica amarrada) que servem de adorno para peças de algodão (vestidos, blusas, saias, colchas, fronhas, toalhas etc.).
Artesanato Local:
O artesanato alagoano, pode ser encontrado nos seguintes locais:
Núcleo Artesanal do Pontal da Barra
Mais de 280 lojas distribuídas em todo o bairro com variados trabalhos do artesanato alagoano.
Funciona diariamente das 8h às 18h30min
Pontal da Barra - Maceió
Feirinha de Artesanato da Pajuçara
Av. Antonio Gouveia, s/n, Pajuçara
Cerca de 200 barracas funcionam de 2ª a 6 ª das 16h às 22h
Sábados e feriados das 10h às 22h
Domingos das 10h às 20h
Érica Cerqueira
1L
Fernando de Oliveira Pinheiro
Jorge Tuan
Etnias
Cor/Raça Porcentagem
Pardos 63%
Brancos
33%
Negros
3%
Comidas típicas do Piauí
Baião de dois – arroz com feijão.
Maria Isabel – arroz com carne cortada miúda.
Arroz com galinha ou guiné (galinha d’angola).
Frito – qualquer tipo de carne, passada com farinha.
Panelada – tripa de partes do intestino do boi.
Sarapatel – miúdo e sangue de criação, com temperos e leite de coco.
Cozidão – costelas e carne de boi, temperos, verduras, pirão do caldo de carne.
Paçoca – carne-de-sol socada no pilão, misturada com farinha e cebola branca. Come-se com bananas, baião de dois ou Maria Isabel.
Carne-de-sol – carne de gado, enxuta pelo sol e assada no óleo.
Mão-de-vaca – ossos dos pés, “mãos” e nervos de gado feito cozido.
Buchada – feito com bucho de boi.
Mungunzá – milho cozido com pé de porco, toucinho e lingüiça.
Quibebe – mistura de legumes cozidos e carne moída.
Arroz-doce – arroz, leite e açúcar.
Mingau de puba – farinha de puba, leite e açúcar.
Bolos (entre outros):
Bolo Corredor – feito de goma, ovos, gordura e sal.
Suspiro – feito com clara de ovos e açúcar.
Pamonha – milho verde ralado, leite, cozido na água, enrolados na folha da bananeira.
Bolo frito – feito de goma, ovos, sal e gordura.
Cuscuz – massa de milho (ou arroz), goma e sal.
Peta – goma, ovos e sal.
Doces (entre outros).
• de limão.
• de buriti.
• alfinim.
• casca de laranja.
• batata com coco.
• batida.
Bebidas
• licor.
• cajuína.
• tiquira.
• batidas (limão).
MARANHÃO
Culinaria
A cozinha Maranhense sofreu influência de demasiadas culturas, tais como a francesa, holandesa, portuguesa, indígena e africana. Apesar da breve estadía, a gastronomia francesa marcou muito o local, mas a portuguesa e indígena são as mais importantes.
Danças
Algumas danças e ritmos maranhenses:
• Bumba-Meu-Boi
• Tambor de Crioula
• Tambor de Mina
• Dança do Coco
• Cacuriá
• Bicho Terra (mistura dos ritmos maranhenses carnavalescos)
• Boi Barrica (mistura dos ritmos maranhenses juninos)
• Péla-Porco ou Lelê
• Dança do Lili
• Blocos Organizados e Blocos Tradicionais
• Tribos de índios
• Blocos Afros
• Brincadeiras de Ursos
Atesanato
Notáveis são as miniaturas, em escala e com minuciosos detalhes, dos barcos típicos do litoral deste Estado, onde a arte naval é tradição, passada de pais a filhos, desde tempos imemoriais.
Esses produtos da criatividade do maranhense, inclusive réplicas miniaturas do Bumba-Meu-Boi, com seus vaqueiros, cazumbás, amos, índios e tocadores, podem ser encontrados em lojas especializadas pelo centro histórico da cidade.
Algumas lendas:
O Milagre de Guaxenduba
A Carruagem de Ana Jansen
Lenda da Serpente de São Luís e a do Rei Dom Sebastião da Ilha dos Lençóis
Lenda do Palácio das Lágrimas
Bianca Araujo
1°L
Sergipe é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Nordeste do Brasil,ocupa uma área de 21.910 km², sendo pouco maior que Israel e o menor dos estados brasileiros. Sua capital é a cidade de Aracaju.Suas cidades mais populosas são Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto, Itabaiana , Estânciae Tobias Barreto.
O clima é tropical, mais úmido próximo ao litoral (pluviosidade média anual de 1600 mm na capital, com maior intensidade de chuvas entre janeiro e março) e semi-árido no sertão. Em algumas ocasiões, a seca no Oeste do estado pode se prolongar por quase um ano.
Culinária
O surubim e a arraia são os peixes mais utilizados na comida típica.
A economia de Sergipe baseia-se principalmente no cultivo de cana-de-açúcar, e suas extensas plantações beneficiadas pelo solo fértil produzem mais de 1,4 milhão de toneladas de açúcar por ano. Ao contrário de muitos estados brasileiros, a criação de gado não é muito importante.
Aracaju não tem as praias mais bonitas do Nordeste. Em compensação, a capital sergipana capricha quando o assunto é variedade de passeios, infra-estrutura e preços - até mesmo na alta temporada os programas saem em conta. Com ruas limpas e arborizadas, a cidade tem como principal cartão-postal a orla de Atalaia, repleta de atrativos.
A palavra festa, que tão bem rima com Nordeste, encontra sinônimo na capital de Sergipe. Realizado na segunda quinzena do mês de junho, o Forró Caju reúne milhares de turistas que chegam atraídos pelo maior evento da região. Na cidade cenográfica montada na Praça dos Eventos, as animadas quadrilhas têm a atenção dividida com o som das sanfonas, zabumbas e triângulos; e com os cheiros de milho cozido e amendoim torrado que se espalham pelo ar.
Cor/Raça Porcentagem
Brancos
30%
Negros
5%
Pardos
63%
STEFANE ALBUQUERQUE DA SILVA E JOUSILENE LEITE NUNES.1°L
(paráiba) Artes da Paraíba apóia o artesanato e outras manifestações artísticas, mostrando ao mundo os movimentos culturais que aqui existem, sempre valorizando a nossa cultura.
Gente simples, com muita criatividade, seja no bordado, na cerâmica, madeira no couro ou nas palavras ritmadas da literatura de cordel, “Paraíba Sim Senhor” com imenso valor cultural e artesanal. Através das palavras ou das mãos, o artesão constrói sua identidade e pode “abraçar o mundo”.
(fernanda santos 1l)
Maranhão - lusinete
Beleza, tradição, variedade, magia. Estas são palavras que traduzem um pouco da rica cultura popular do Maranhão. Não poderia ser diferente. A miscigenação das raças negras, brancas e indígenas, está presente em quase tudo aquilo que define a identidade cultural do Estado: no artesanato, na construção de embarcações típicas, nas danças e folguedos, nas festas, na culinária, na música e na tradição oral; Bumba-meu-boi, Tambor de Crioula e Caroço, Carnaval, São João, Divino Espírito Santo; as lendas da Serpente, do Touro Encantado e de Ana Jansen são resultados de uma síntese fascinante, marcada pela criatividade, tradição e participação popular que fazem do Maranhão um estado turisticamente grandioso.
http://lencoismaranhenses.com.br/viagem-turismo/maranhao-brasil/cultura-popular
A arte da Paraíba tem como A arte da Paraíba tem como objetivo apoiar o artesanato e outras manifestações culturais do Estado visando valorizar a nossa cultura e conseqüentemente, os artistas da terra.
O artesanato está em grande ascensão: cada vez mais as pessoas estão procurando produtos que atendam suas necessidade de uma forma natural, sem agredir o meio ambiente, e é isso que o artesanato se propõe: transformar coisas simples em belas e criativas. Os artesãos transformam pedaços de madeira em belíssimas esculturas, a argila em peças inovadoras, decorativas e utilitárias. Transformam tecidos com bordados diversos como o Labirinto, o Ponto Cruz, Hardanger, Vagonite, o Ponto Cheio e outros. Linhas transformam-se em Crochê, Tricô, Filé, Tenerife, Renda de Bilro, Renascença, macramê, e etc.
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